segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

restritos



A miséria veste um corpo
Escondido de desgostos...
Um sorriso sob panos,
Uma lágrima, esses danos.

A burca, a barca, o borco.
O troco das anomalias...
Um estranho julgar faces
Frente a cara tapada.

A idiossincrasia cultural
A culpa, a copa, o corpo,
A escondida expressão

Que fere a noção de ira
O riso, o raso, o roto
Sem estar vivo ou morto.

Nenhum comentário:

Postar um comentário