domingo, 11 de março de 2012

66


Trago todas as idades
Vividas uma a uma,
Em plena praticidade.
Nunca pela metade.

Dormi nas horas vagas?
Nunca horas vazias...
Apenas as ocupo assim,
Nas iras madrugadas...

Conheço as miudezas
Das ações e ilações que
Participei nesses dias...

Vivi-os como efêmero,
Cerquei-os por perenes
Nas memórias gratas.










Certos dias


Dia sim dia não
As pessoas acordam felizes.
Que não seja hoje
O dia não dos aprendizes.




Pela janela


As nuvens se mexem...
O vento mexe as folhas,
As pessoas continuam
Fabricando outras pessoas.

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