No retrato do
lambe-lambe
Onde ficam os
amigos?
Onde mora o
passarinho
No riso das
fotografias?
Onde se situa
a espera
Pela acabrunhada
vinda?
Ao momento da
pergunta
Emerge a não aceitação.
Aonde foram
os amigos?
É preciso
encontrá-los
A cada áspera
despedida...
Preciso seria
lembrá-los
Visível névoa
do tempo
Que embaça a
vista
Lavada de
esquecimento.
Se tens por
agora sonho,
Realiza!
Sorria ao passarinho...
Não espere
oferta de amizade,
Não controle
caras feias
De chorosas
fotos de partidas.
Apenas dou a
mão à fraterna
Esperada mão
recebida.
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