terça-feira, 6 de janeiro de 2015



Presunções
Do livro cotidianos

Por que o tempo
Não se faz de pressas?
Por que o rio
Não foge ao leito?
Seria projeção destino
O a presunção de feitos?

Não há que analisar
Comportamentos:
Porque o rio corre,
Porque chora o
Recém-nascido ou
Ri-se o bêbedo...

Alcoólatra embevecido
Pela visão idílica
De etílico momento
Que só ele vê e vive
Por desprendimento
Dos revides...

Sergiodonadio.blogspot.com

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