quinta-feira, 9 de julho de 2015





Os construtores do mundo


Entre os que destroem seu redor
Tem os que se matam, por amor,
Ódio, que se ferem por ferir, ou
Pela dor de não poder partir...
Neste mundo indiferente
De que seja pedra ou gente.
Tem os que reconstroem
E que farão tudo novamente,
Por amor ou dó ao doente...
Este sabe-se melhor e
Melhor se sente.

















O mar está longe,
O sonho está longe.
Onde estão as coisas
Possuídas?
Passíveis de nunca acontecer
Limito-me a olha o mar e
O sonho nesta pintura,
O que me torna menor que sou,
Apenas criatura.
Mas continuo meu passo
Viajeiro
Que importa o mar ou o sonho,
O que vi primeiro?












Não que eu saiba



Não que eu saiba
O  que se passa em tua estrada.
Não que eu saiba
O que se passa em tua mente...
Se me mente ou desmente
Quem o frequente...

Não que eu saiba
O que o amanhã me traga,
Mas talvez preconize
Alguma farsa
Na tua paz frequente
Meio ausente...

Pelo que eu saiba
A vida é esta parada indigente,
Mas honesta
Sobre o que te resta
A cada imprevista chegada
Ou partida

Sergiodonadio.blogspot.com

Nenhum comentário:

Postar um comentário