quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Meu cumprimento a todos os escrevinhadores de seus sonhos

Eu faço versos como respiro
Se parar, sufoco,
Digo o que penso e fico
A pensar se o disse pleno…
Parte de meus escritos
Nunca serão lidos, sei…
Mas descobri que escrevo
Para mim mesmo, meu prazer,
Minha releitura, confessionário
De ideias puras ou impuras…
Companheiro das madrugadas
Meu caderno me abraça,
Me alumia ideias novas,
Me perpassa lonjuras…
Assim viajo… Assim me volto
Para o interior a que me faço
Companheiro de mim mesmo,
Esse regaço que me embala
Sonhos diversos, outras alas,
Eu faço versos como respiro

Em todas as falas…

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