rapinagens
Às vezes
os corpos não se entendem,
Falta vontade, sobram dores...
Nas cabeças.
É, meu poeta preferido,
tu sabes...
Sabes bem do que digo,
Das cabeças...
As cabeças
cobertas de peles,
Recheadas de pensamentos,
Sofrem ataques...
As cabeças
transmitem dores
E amores e favores e
Rapinagens...
É, meu amigo poeta,
tanto faz
Que a vida finde por
tuberculose
Ou queda de moto,
As cabeças serão sempre
Culpadas.
Não os ossos.
domingo, 18 de dezembro de 2011
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