domingo, 14 de julho de 2013
Empreita
O olhar frio da intentona
Espalha-se pelas castas vizinhas
Impondo sua visão irônica
Do momento de rir,
Deixando de sorrir
Antes que amadureça a razão
De cumprir as obrigações
De eito lavrado...
Aquelas em que planta-se
As voltas do arado e recebe-se
Pelo quanto se tem plantado...
O mérito da questão é quanto
Colher-se-á amanhã...
O suor de hoje será a paga.
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