cotejo
Todos esses olhos
Pelo chão da casa espreitam
A passagem das gerações
Sonhadas.
Essas estórias esparramadas
Pelo chão da casa inundam
As idéias de um mundo
Farreado...
Mas a realidade mastiga
A última jornada inscrita
Na memória dos cantos
Quase nadas.
Desses olhos fixos
Nas irrealidades surge enfim
A forçada mão que espreme
E abate.
domingo, 17 de abril de 2011
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