Ventres livres
Os braços estendidos da libélula
Sugerem o bebedouro do leão,
Onde bebe sua gota de água e
Põe seus ovos impunes...
Mas o leão está preso!
A libélula está livre, que inveja...
Para sair para esse mundo
Colorido das árvores.
A situação é mesmo trágica
No olhar triste do leão
Em seu mundo fechado,
A libélula foi e leva junto
O que o leão inveja e ruge:
A felicidade.
quinta-feira, 30 de junho de 2011
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