quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
Desbastamentos
Os prosadores
Que prosam dores
Também podem rir
Vez ou outra...
Da própria desgraça
Sem graça.
Aqui nos encontramos,
Nesta encruzilhada
Há cruzes para os mortos
E flores para os nascituros
De agora...
Que tudo tem sua hora.
Defendida a pose do carrasco,
Onde iremos encontrar
O perdão aos erros crassos?
Aqui nos atemos
Ao prolixismo
Das massas.
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