escuro
Antes de a primavera ser feita
Caminhemos os gelos desse inverno,
Inferno de nossos erros tantos...
Apenas aparentemente solucionados.
Lesionados pelos erros antigos...
Ainda sofrer o apaziguo deles
Entre as jornadas de desespero,
Leves serão as marcas desses erros?
Mas antes desse inverno inferno
Podemos nos haver de certeiros,
Apenas a maçã é alvo do flecheiro.
Todo o resto das tapas e esturros
Serão vedados pelas regras claras
Desvendada máscara sem escuros.
desacertivas
Dentro
de um mesmo mundo
Tantos mundos diversos...
Qual deles está certo?
O incerto.
Manias de querer-se sempre
A razão:
O velho com sua experiência.
O jovem com seu vulcão.
Ambos batendo a cara
Na indagação:
Como chegamos a isto?
Como vivemos sem isto?
Como seremos amanhã
Com desajuízo?
Ambos, certos e errados,
Cada idade com sua paixão,
Dos mínimos detalhes ralos
À próxima geração.
domingo, 11 de março de 2012
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