barro feito homem
Eu, o barro feito
homem,
Acordo no meio da
tarde
Inda madrugada...
São silêncios de
barulhada
A escola soltando
crianças
Instando-os a fazer
nada.
Espio o que venho
expiando
Pelos dias levados a
sério,
Embora feitos para
bailar,
A apenas grave oferta
Dos pródigos defeitos
Ocultados pelas
tardes.
Agora vestidos ao
avesso
São meninos tatuados,
meninas grávidas de
fato
De terem esperimentado...
Quem somos, apesar
disso?
Somos o barro feito
gente!
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