canteiros
Nada mais eterno que este momento
Onde dialogam memória e
esquecimento...
Quando te fizeste silêncio
acordaste o
Assustado pela ausência de uma
voz,
Alienados da presença que ocupa o
lugar
Dialogam com retratos na parede
surda,
Aqui todos tão iguais e tão
distantes...
Do sorriso monalisa ao pó da
estante.
A dor se solidariza com a morte.
A morbidez se funde à morte, mas
A solidão se esvai com a morte.
Qual a verdade? O céu não é azul,
A flor não é para ser colhida, ,e
enfim,
A morte, não é o fim da vida.
Sergiodonadio.blogspot.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário