si·ne·cu·ra
(latim tardio [beneficium] sine cura, benefício sem cuidado)Emprego remunerado, de pouco ou nenhum trabalho. = CONEZIA, MAMA, MAMATA, NICHO, PREBENDA, TACHO, TETA, TRIBUNECA, VENIAGA
(latim tardio [beneficium] sine cura, benefício sem cuidado)Emprego remunerado, de pouco ou nenhum trabalho. = CONEZIA, MAMA, MAMATA, NICHO, PREBENDA, TACHO, TETA, TRIBUNECA, VENIAGA
Ainda estranho ver,
Entre as poucas notas de
alegria,
As tantas de
desalegrias...
São pessoas, animais,
coisas,
Trucidados por uma corja
Determinada a exterminar
O que resta de fomento à
paz!
São misérias fabricadas!
Democraticamente? Capaz...
É coerente o valor de
nosso voto,
Se é incoerente quem o
faz?
Para que precisamos de
Uma eleição a mais?
Pelo medo das armas
baionetadas
Lutamos, lutamos? Nada mais...
Qual a liberdade
conseguida?
A de ser obrigado a votar?
Qual a ferocidade demolida
Nessa segurança incapaz?
Qual o valor agregado à
vida,
Se a vida já não vale
mais?
Mesmo execrando ditaduras,
Qual a importância de
votar?
Perante tal sinecura
Ainda estranho ver alguma
alegria
Nessa espera de esperar.
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