segunda-feira, 20 de agosto de 2012
A rosa branca
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A rosa branca... tempo branco,
Fazendo lembrar momentos...
A mente branca de infâncias
Entre o ir e vir trabalhado
Das obrigações de viver...
Conviver? -Talvez...
A meninice passando filmes
Vendo crianças no parquinho
Sacolejando suas energias...
As mentes brancas de malícias,
As pernas ágeis sem preguiça...
De conviver.-Sim.
A rosa branca, enfim entregue
Às mãos cansadas de manejar.
São tantas horas a perambular
Pelas saliências da memória
Meio saudade, um tanto história.
De como viver.-Ainda?
Está por acontecer outra vez
A palidez da infância
Amanhecendo branca
Nas faces lívidas dos netos
Vindo espairecer névoas
Do conviver o novo.
Aquele abraço
25 de julho de 2012
fb
Este caderno meio esgarçado
Constrói momentos dos nadas
E nadas dos momentos.
Assim o que passou não é passado,
apenas experiência,
Para o bom ou para o ruim
Os fatos das vivências esperam
A resposta nos netos do agora,
Semeando boas intenções somos avós
De pequenas colheitas, que perambulam
Pelas casas, batendo bumbos
Nas cabeças zunidas.
A maior de nós, avós,
não convivemos com nossos avós,
por isso caprichamos
Em conviver com nossos netos.
Este caderno, mesmo esgarçado,
Constrói momentos.
Viva nóis!
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