Não mais de
repentes
Não foi de
repente...
Aos poucos
vamos alinhando
As importâncias
reais,
Desfazendo o
cinza das cores,
Refazendo a
luz dos lugares.
Não é de
repente...
Mas importava
o desespero
De saber-se
em novos janeiros,
Pessoas, ofertas,
letreiros,
Não mais...
Não é assim
de repente,
Mas, devagar
vamos divagando
Sobre mentiras
e ilusões
Das verdades...
Diluindo
Conclusas
necessidades,
Assim, de
repente,
Sanando dúvidas,
criando novas...
O sol renasce,
o escuro desfaz-se,
A luz se
refaz nas mentes
Escuras demais.
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