Os construtores do mundo
Entre os que destroem seu
redor
Tem os que se matam, por
amor,
Ódio, que se ferem por
ferir, ou
Pela dor de não poder
partir...
Neste mundo indiferente
De que seja pedra ou
gente.
Tem os que reconstroem
E que farão tudo
novamente,
Por amor ou dó ao
doente...
Este sabe-se melhor e
Melhor se sente.
O mar está longe,
O sonho está longe.
Onde estão as coisas
Possuídas?
Passíveis de nunca
acontecer
Limito-me a olha o mar e
O sonho nesta pintura,
O que me torna menor que
sou,
Apenas criatura.
Mas continuo meu passo
Viajeiro
Que importa o mar ou o
sonho,
O que vi primeiro?
Não que eu saiba
Não que eu saiba
O que se
passa em tua estrada.
Não que eu saiba
O que se passa em tua
mente...
Se me mente ou desmente
Quem o frequente...
Não que eu saiba
O que o amanhã me traga,
Mas talvez preconize
Alguma farsa
Na tua paz frequente
Meio ausente...
Pelo que eu saiba
A vida é esta parada
indigente,
Mas honesta
Sobre o que te resta
A cada imprevista chegada
Ou partida
Sergiodonadio.blogspot.com
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