segunda-feira, 1 de abril de 2013

As portas A porta velha, De madeira quase apodrecida, se abre Rangendo as dores de um tempo Vida... O olhar cansado da senhora idosa expõe As dores de abrir Tais portas... Assim lembro das idas Aos matos floridos agora De outras jornadas... Quando as flores ensinarão À velha a tal frescura De reviver-se Cada vinda?

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