quarta-feira, 25 de junho de 2014



Livres-arbítrios

Ninguém pode privar
 Alguém de sonhar...
A forma de realizar-se
Em liberdade...

Atarefados em preceitos
Não concitamos a nudez,
Vestida de ideias novas
Sobre a palidez de outras,
Opressas de se ver nuas,
Porém ornadas em gala.

 Entravados em conceitos
Tolhemos à nudez das
Formas a possibilidade
De vestir-se, sem que
 Envergonhe o que se vê,
 Desvestido desse nada.

Ninguém pode privar
Alguém de pensar...
A forma mais acabada
De liberdade.

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